Quando acordei desde a última crise, desde a última 5a feira acordei melhor, foi como eu "cavalo" estivesse livre, soltaram minhas correntes que não são minhas, hoje me sinto boiando em alto mar, flutuando, parou a dor, é importante registrar, estou leve, nada externo me atinge, seja bom ou ruim, estou conseguindo discernir, meu raciocínio está claro, vibro sem chorar, sinto raiva sem ódio, não levo nada para o lado pessoal, as coisas acontecem quando e porquê tem que acontecer, nem tudo que falam é para mim diretamente, tranquila, consegui sair viva daquele mar revolto mas quando estou em turbulência tenho medo de mim, tenho medo da "Ingrid", do que ela seria capaz para me defender? Até onde "ela" toma minhas dores? O importante é que o físico está sereno, quero fazer alguma coisa pelo físico que "ela" estragou, quando ela vem come demais, como um velho "conhecido meu" ela devasta, devasta meus amores, minhas emoções, furta minha atenção, tudo que quero fazer preciso ficar me "chamando" pois "ela" é dependente demais de mim, me requisita todo o tempo, nada é permitido, tudo é concedido, agora estou aqui novamente, em terra firme e sem os grilhões, os machucados não lesaram tanto... espero.
sábado, 24 de setembro de 2011
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