Volúvel

Permanente só a mudança, é saudável sair da zona de conforto...

sábado, 17 de setembro de 2011

Sentir, identificar e liberar....

Sentir, identificar e liberar.... Os sentimentos são para serem sentidos e ponto final, raiva, inveja, cobiça, ódio, mesquinhez, enfim , não importa o rótulo mas tem que ser sentido, concretizado por mim em escrito, afinal não podemos negar, ISSO É DO SER HUMANO, só que quandosentem essas mazelas por nós...Estava em recesso por bons motivos porém tendo que ENTUBAR os percalços que acontecem. Casei, cerimônia simples porém recheada de sentimentos, um discurso lindo do juiz, minha família presente, tudo saiu a contento, saúde mas acho que minha vaidade não deixa passar despercebido as atitudes das "pessoas", qd a "pessoa1" veio começar a falar de relacionamentos anteriores dele já dei logo um corte engrossando o coro com a cunhada e a madrinha de casamento, se fez um pouco de vítima mas F...., falo mesmo, essa semana disse que não seria mais "justiçóide", é assim, via um balão caindo, ligaria logo para a autoridade competente e queria uma solução... AGORA NÃO, se uma pessoa dissesse que gostava de determinada coisa e eu não tentaria até o fim ficar em uma celeuma tentando "vender meu produto", AGORA NÃO MAIS, não quero ser assim, de por hora em diante será assim:
__Adoro jiló...
__Eu não gosto.
E ponto final mesmo, F.... se u o outro gosta ensopado, não tenho de convencê-lo a gostar disso daquilo, gostar ou desgostar de alguém ou não. Ponto final mesmo agora só não queira me convencer, querer que eu coma o bendito jiló, Deus me dê muito equilíbrio para saber sair de determinada situação...
Agora o que eu não entendo é que a "pessoa2" fez questão que a empregada deixasse TUDO um pouco do que teria à mesa para ela e nem ligou para dar um parabéns, NADA, não fez questão de ir nem pelo irmão, deixou bem claro que foi contra a união, vejo-a como recalcada, mal amada, mal comida, DOENTE, POBRE COITADA, INFELIZ mas por outro lado sei que é tudo isso mesmo, estou tripudiando pois sei dos problemas mentais REAIS que tem, eu queria o quê? Deixá-las subjugadas à mim, ETERNAMENTE AGRADECIDAS as minhas atitudes enquanto esteve doente? Prefiro deixá-la ir, ir, e ir, nem me ver, oque tenho que aprender com ela que sei que tenho que aprender que seja sem confronto, que consigamos viver em paz afinal quando casamos o "pacote vem completo", é saber lidar e isso eu quero, não quero sofrer por antecipação, ignorá-la, viver minha vida com meu marido, auxiliar se for preciso e só, não me aprofundar, paixão, só em outras áreas da vida, não vou "viscerar" esses sentimentos, QUERO SER LIVRE!! Afinal com já disse anteriormente EDUCAÇÃO E GRATIDÃO são vias de mão única.
Tchau...

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